segunda-feira, 9 de maio de 2011

Tesouro maia escondido na Guatemala

Pesquisadores da Alemanha acreditam que ruínas de antiga capital maia estejam submersas no fundo do lago Izabal

   

No lago Izabal, na Guatemala, há o equivalente a 8 toneladas de ouro que submergiram junto com as ruínas de uma suposta capital maia, há 2.600 anos. A indicação aparece no Códice de Dresden, importante documento produzido pela civilização pré-colombiana e estudado exaustivamente durante 40 anos por um professor emérito da Universidade de Dresden, Alemanha, o matemático Joachim Rittsteig.

   Não se sabe como o documento chegou à Europa, mas, segundo os dados da Biblioteca Real de Dresden, o texto foi obtido de um colecionador em 1739, em Viena, Áustria. O manuscrito tem 74 páginas e inclui anotações sobre matemática, astronomia e religião. Acredita-se que seja o livro mais antigo das Américas.

   Segundo Rittsteig, uma das passagens do códice descreve a ruína da capital maia, chamada Atlan, depois de um terremoto ocorrido em 666 a.C., quando 2.156 barras de ouro teriam afundado no lago guatemalteco. O acadêmico alemão reuniu um grupo de arqueólogos para tentar recuperar o suposto tesouro, avaliado em US$ 290 milhões (quase R$ 500 milhões). Para a equipe, patrocinada pelo jornal alemão Bild, a corrida do ouro está aberta. Segundo os maias, o fim do mundo está marcado para 21de dezembro de 2012.

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