Filme italiano reconstrói a passagem do exército nacional pelo Velho Continente durante a Segunda Guerra Mundial
A participação do exército brasileiro na Segunda Guerra Mundial é fato pouco explorado pelo cinema nacional – com exceção de alguns documentários. O filme A montanha, que acaba de ser rodado na Itália, deve ajudar os telespectadores a rememorar a aventura das tropas brasileiras enviadas à Europa – os nossos “pracinhas”.
O longa-metragem é dirigido por Vicente Ferraz, autor do premiado documentário Soy Cuba. Em A montanha, Ferraz pretende retratar o dia a dia de quatro soldados brasileiros em Monte Castelo, na Itália. Eles desertaram do 11º pelotão de infantaria da Força Expedicionária Brasileira e acabaram perdidos entre as linhas alemãs e aliadas.
Além do inimigo, tiveram de lidar com o frio e o próprio despreparo para o combate. Acompanhados por um correspondente de guerra e dois desertores, um italiano e um alemão, os pracinhas resolveram realizar uma missão até então considerada impossível: desarmar o Monte Castelo, ocupado pelos alemães e inteiramente minado.
O longa-metragem é dirigido por Vicente Ferraz, autor do premiado documentário Soy Cuba. Em A montanha, Ferraz pretende retratar o dia a dia de quatro soldados brasileiros em Monte Castelo, na Itália. Eles desertaram do 11º pelotão de infantaria da Força Expedicionária Brasileira e acabaram perdidos entre as linhas alemãs e aliadas.
Além do inimigo, tiveram de lidar com o frio e o próprio despreparo para o combate. Acompanhados por um correspondente de guerra e dois desertores, um italiano e um alemão, os pracinhas resolveram realizar uma missão até então considerada impossível: desarmar o Monte Castelo, ocupado pelos alemães e inteiramente minado.