segunda-feira, 23 de abril de 2012

Imagens do deserto

Filme O príncipe do deserto, em cartaz nos cinemas brasileiros, retrata disputas por petróleo no mundo árabe do início do século XX


   Disputa por petróleo, costumes tradicionais do mundo árabe, paisagens do deserto no início do século XX: esses são os ingredientes principais de O príncipe do deserto, filme dirigido por Jean-Jacques Annaud – o mesmo de Círculo de fogo, O nome da rosa e Sete anos no Tibet –, atualmente em cartaz.

   Nos anos 1930, depois de uma luta de dois líderes guerreiros nos Emirados Árabes, a vitória do emir de Hobeika, Nesib (vivido por Antonio Banderas), lhe dá o direito de ditar os termos de paz para Ammar, sultão de Salmaah (interpretado por Mark Strong). O acordo entre os dois é deixar intocado o território batizado de Faixa Amarela. Em troca Nesib adota os filhos de Ammar, segundo os costumes tribais do local.

   Anos depois, um dos jovens quer conhecer a terra de seu pai ao mesmo tempo em que o homem que o criou descobre, por intermédio de um americano, a existência de petróleo na Faixa Amarela. Por ganância, Nesib arranja o casamento de sua filha com um dos filhos adotivos e tenta reconquistar o território do inimigo. O conflito rende batalhas espetaculares e uma história de amor entre o príncipe guerreiro que luta pela paz e sua irmã adotiva, Leyla (vivida por Freida Pinto).

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